quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A segunda chance

Luiz Santos

Perdoa todos meus desatinos
Era só um menino,
Que desconhecia a pureza do amor.
Adolescente infantil, não viu o teu interior.
O importante pra mim
É que fosse bela, envolver em meus braços.
Erguer o troféu, desfilar na passarela,
Exibir para o mundo o meu favo de mel.

Deixa eu te amar de novo,
Como se fosse outro
Em tua vida.
Esqueça o que fiz de errado
Todos os meus pecados querida.

Descobri com o tempo
Que o amor não tem cor, não tem cara
É beleza rara, que os olhos não vê.
Pra se ter, é preciso sentir
Merecer, não se pode mentir.
É essência divina
É presente, é partilha,
Do Supremo Poder.

Um comentário:

  1. Humberto, meu amigo, fiquei tão feliz com a tua visita! :)
    Dois dos meus blogues agora têm outro endereço:
    http://arte-e-manhas-arte.blogspot.com/
    http://deste-mundo-e-de-outros.blogspot.com/

    Desculpa deixar aqui os links, mas não encontrei outro contacto.

    Beijos e saudades!
    Luísa

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