domingo, 6 de dezembro de 2009
Barracão de zinco
Luiz Antonio e Oldemar Magalhães
Ai barracão
Pendurado no morro
Vim pedindo socorro
A cidade aos seus pés
Ai barracão
Tua vida eu escuto
Não te esqueço um minuto
Hoje sei quem tu és
Barracão de zinco
Tradição do meu país
Barracão de zinco
Pobre é tão infeliz
Ai barracão
Pendurado no morro
Vim pedindo socorro
A cidade aos seus pés
Ai barracão
Tua vida eu escuto
Não te esqueço um minuto
Hoje sei quem tu és
Barracão de zinco
Tradição do meu país
Barracão de zinco
Pobre é tão infeliz
Ai barracão
Pendurado no morro
Vim pedindo socorro
A cidade aos seus pés
Ai barracão
Tua vida eu escuto
Não te esqueço um minuto
Hoje sei quem tu és
Barracão de zinco
Tradição do meu país
Barracão de zinco
Marcadores:
Barracão de Zinco
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá,
ResponderExcluirAdorei o poema Barracão de Zinco.
Abraços, Fernanda pautajornalistica.blogspot.com