Luiz Santos
Tua ternura acalma,
Tal qual a flor,
Suavidade da alma.
Brandura cristalina
Emanante brilha,
A luz reluzente
Transparente energia.
Que és guia permanente,
Que trilha.
Que o equilíbrio conduz
A serenidade sutil,
A um mero servil,
Ser gentil. Não faz diferença à nobreza.
Que a riqueza é a pureza divina,
Que ensina a doutrina de amar;
Aos outros como o próprio eu,
Não aos meus, nem aos teus.
Mas todos, que em ti assemelha.
Porque também és,
Do teu Deus.
A centelha.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
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É um belo poema amigo.
ResponderExcluirGostei muito!
Abraços
Luísa