Deixe de macaquice Berenice,
menina não pula, que tolice.
Berenice não mais pulou,
Berenice não mais brincou.
Deixe de criancice Berenice,
fazer Teatro é burrice,
filha minha faz Direito.
E ela trocou com dor no peito.
Sempre a mesma mesmice Berenice,
papai-e-mamãe é chatice.
E Berenice assumiu a fantasia
que não era sua e lhe dava azia.
Certo dia Berenice morreu,
no rosto um sorriso feliz,
sorriso de quem diz:
pelo menos nisto ninguém palpite deu.
(humberto o sousa)
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